Crítica | Pai em Dose Dupla 2


Chega aos cinemas essa semana PAI EM DOSE DUPLA 2, um filme repleto de "Espirito natalino em família", dirigido por Sean Anders e estrelado por Mark Wahlberg e Will Ferrell. A continuação, lançada nesta quinta-feira (23), também conta com a participação de duas estrelas memoráveis do cinema, Mel Gibson e John Lithgow, interpretando os pais dos personagens principais.

Linda Cardellini volta como a ex-exposa do personagem do Mark e atual esposa do Will, com a participação ainda de nomes de peso como John Cena – o eterno muso do WWE – e nossa diva brasileira Alessandra Ambrósio.

Depois de toda aventura vivida entre Dusty (Mark Wahlberg) e Brad (Will Ferrell) no primeiro filme, finalmente existe uma convivência harmônica entre pai e padrasto. Mas a paz chega ao fim, quando os dois tentam organizar o natal perfeito e unido que os filhos tanto querem. É nessa confusão que os pais de Dusty e Brad chegam para movimentar a vida da família com as suas muitas diferenças.

Kurt (Mel Gibson), pai de Dusty é o coroa durão, que já viajou para o espaço, tem um relacionamento conturbado com o filho e conquista qualquer mulher, quanto Brad (John Lithgow), pai de Brad, é o carinhoso, vovô querido e sensível.

Os dois vão fazer seus filhos enfrentarem seus próprios problemas de "pais e filhos", cada um de forma diferente.

Dusty mudou e se tornou um pai presente e prestativo para os filhos, agora, com a chegada do pai, ele sabe que será alvejado com críticas e comentários sarcásticos devido ao fato de manter uma amizade com o atual marido de sua ex-esposa – ao qual ele deveria odiar. Kurt está disposto a colocar fogo nesse relacionamento e fazer seu filho voltar a ser quem sempre foi.

A família vai passar por poucas e boas com esses loucos avós – mas desde o primeiro filme aprendemos que essa turma é tudo, menos comum.

O filme traz de forma sutil e engraçada uma boa releitura da época do Natal, onde não importa onde esteja ou quantos presentes ganhe – contanto que esteja perto da família e as pessoas que ama – tudo dará certo.

A produção apresenta novos agregados e mostra os embates entre pais e padrastos, deixando claro que mesmo nos tempos modernos, onde a maioria das pessoas lida com divorcio, a família ainda pode permanecer e viver em união.

É uma maravilhosa pedida para essas épocas festivas, divertido e emocionante, fazendo com que você chore de rir com as atrapalhadas de Brad e seu pai "lunático" e da luta de Dusty com o seu pai osso duro de roer. Mas, a cima de tudo, nos dá aquele gostinho bom do "espírito de natal", ao qual vemos se perder com o passar dos anos.

Não perca a chance, leve os primos, sobrinhos, filhos, avós e pais – vá em família – se divirta e receba um pouco desse amor fraternal.

* Texto por Ana Caroline Moraes

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1 Comentários

  1. Foi um filme muito divertido, para ver em companhia de toda a família. Linda Cardellini mostra seu grande talento como atriz. Ela sempre surpreende com os seus papeis, pois se mete de cabeça nas suas atuações e contagia profundamente a todos com as suas emoções. O papel que realizo no filme Fome de poder é uma das suas melhores atuações. Além, acho que a sua participação neste filme de drama realmente ajudou ao desenvolvimento da história. Cada um dos projetos desta atriz supera a minha expectativa. Eu sem dúvida verei novamente.

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